A Informática Educativa já é realidade em muitas escolas brasileiras, e os governos têm se preocupado em qualificar professores para realizar o trabalho através das novas tecnologias. Entretanto ainda há um grande “temor” por parte de muitos dos nossos colegas professores em realizar o trabalho pedagógico utilizando as novas tecnologias, e quando se fala no trabalho pedagógico aliado à tecnologia com alunos portadores de necessidades especiais parece que fica ainda mais difícil.
No entanto, quando estudamos sobre Tecnologias e Deficiência Mental, percebemos que a presença do computador, quando fundamentada em um projeto educacional, no dia-a-dia das crianças com Síndrome de Down faz grande diferença, pois oportuniza o enriquecimento de suas possibilidades através de interações diversas que ampliam assim o seu campo cognitivo. Neste sentido tem surgido muitas formas de auxílio que contribuem para proporcionar a ampliação de habilidades às pessoas com deficiência, uma delas é a Tecnologia Assistiva (TA), “Cook e Hussey definem a TA citando o conceito do ADA - American with Disabilities Act, como “uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências” (Cook e Hussey, 1995).”
No entanto, quando estudamos sobre Tecnologias e Deficiência Mental, percebemos que a presença do computador, quando fundamentada em um projeto educacional, no dia-a-dia das crianças com Síndrome de Down faz grande diferença, pois oportuniza o enriquecimento de suas possibilidades através de interações diversas que ampliam assim o seu campo cognitivo. Neste sentido tem surgido muitas formas de auxílio que contribuem para proporcionar a ampliação de habilidades às pessoas com deficiência, uma delas é a Tecnologia Assistiva (TA), “Cook e Hussey definem a TA citando o conceito do ADA - American with Disabilities Act, como “uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências” (Cook e Hussey, 1995).”
Um comentário:
Oi, Eveline!! Que bom que novos recursos estão surgindo para facilitar e qualificar o trabalho pedagógico. Um abraço
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